Marcos Lyra, pesquisador da UFPE trabalha junto com uma artesã para desenvolver órgãos idênticos aos reais. O material já é vendido para 30 países e fez com que a universidade optasse por esse método substitutivo desde 2013:
“É possível moldar órgãos de acordo com cada doença e especialidade médica e também conforme as necessidades de cada disciplina”, diz o pesquisador